21 de Setembro é o dia Mundial da Doença de Alzheimer e dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer, o objetivo da campanha nacional e mundial é aumentar a conscientização e desafiar o estigma que cerca a demência.
Pensando nisso, a Biocare Inovação e Saúde, empresa com mais de 20 anos de mercado, que representa o ALTOIDA no Brasil, promove uma ação voluntária com a disponibilização de 50 consultas com aplicação do exame ALTOIDA, avançada tecnologia de apoio para diagnósticos de demência. As consultas e exames serão oferecidos e aplicados gratuitamente somente nas cidades em que a ferramenta está disponível.
Para fazer parte de seleção, basta responder ao questionário disponibilizado nesta página. O paciente contemplado passará por consulta e aplicação do exame em clínicas e médicos conveniados. O exame é rápido, não-invasivo e indolor. Ao final do exame, o médico avaliará os diferentes domínios cognitivos e orientará os pacientes acerca dos resultados obtidos.
2 em cada 3 pessoas no mundo acreditam que há pouca ou nenhuma compreensão da demência em seus países. No Brasil, estima-se que existam 1,2 milhão casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico e, no mundo, cerca de 35,6 milhões de pessoas são diagnosticadas com a Doença de Alzheimer. *Os dados apresentados são da Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde
A doença, descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra alemão Aloysius Alzheimer (1864-1915), se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família. É caracterizada pela piora progressiva dos sintomas, entretanto, muitos pacientes podem apresentar períodos de maior estabilidade. A evolução dos sintomas da Doença de Alzheimer pode ser dividida em três fases: leve, moderada e grave.
O aplicativo ALTOIDA é uma ferramenta para o apoio ao diagnóstico de demências (como o Alzheimer) e queixas de esquecimento, incluindo a síndrome pós-covid19.
“Não existe nenhum método que identifique a doença de Alzheimer separadamente. Por isso, é preciso acompanhamento médico, exames clínicos e de imagem. As avaliações neuropsicológicas continuam fundamentais. Mas além daquelas realizadas com caneta e papel, já existem aliados hightechs que vêm para somar”, esclarece Dr. Renato Anghinah, professor livre-docente em neurologia pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).
O aplicativo ALTOIDA, que usa a realidade aumentada e inteligência artificial para aprimorar os métodos atuais, tem reconhecimento do European Institute of Innovation & Technology (membro da União Europeia), aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), entre outros.
Recentemente (agosto de 2021), recebeu o prêmio Breakthrough Devices Program pela agência americana FDA (Food and Drug Administration), uma honra concedida a pouquíssimas inovações tecnológicas e que coloca o ALTOIDA em um outro patamar de reconhecimento.
Se você pensa que este exame está distante e só pode ser encontrado em países desenvolvidos, está enganado. Ele já está ao seu alcance no Brasil.
